Apesar das reclamações dos bancários sobre a péssima condição de trabalho no Bradesco, a onda de demissões continua e o clima nas agências anda pesado. Até o momento, foram extintos quase 1.500 postos. Os funcionários sofrem com estresse, porque não sabem se estarão na próxima lista de cortes.
Outro problema é a sobrecarga, decorrente da redução do quadro funcional, fato que aumenta o índice de adoecimento. São demitidos empregados que fizeram carreira na empresa e se destacaram pelo desempenho. Na maioria, pais e mães de família, alguns prestes a se aposentar, outros com deficiência.
A política perversa do Bradesco vai de encontro ao resultado do banco que no primeiro trimestre deste ano lucrou R$ 4,113 bilhões.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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