Após a Caixa anunciar o corte do pagamento do adicional insalubridade aos avaliadores de penhor, a Comissão Executiva dos Empregados cobra da direção do banco, nesta terça-feira (12/07), revogação da medida.
A instituição financeira oficializou a retirada do benefício no dia 5 de julho. Como justificativa, absurda por sinal, informou que laudos apontam que o ambiente em que se manipulam produtos químicos pelo avaliador de penhor não apresenta risco à saúde. O pagamento equivale a 40% do salário mínimo, ou seja, R$ 352,00.
A CEE/Caixa apresentou o caso à Fundacentro, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, a fim de rebater a argumentação do banco. Também contratou perícia técnica e assessoria jurídica para buscar orientações sobre as medidas a serem tomadas.
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