Siga-nos no Threads Siga-nos no TikTok Fale conosco pelo WhatsApp Siga-nos no Facebook Siga-nos no Instagram Siga-nos no X Siga-nos no Youtube

DESTAQUE / CAMPANHA SALARIAL

Imprimir Notícia

Greve continua por culpa dos banqueiros e do Governo Federal

Sem uma proposta digna por parte dos banqueiros e do Governo Federal, a greve dos bancários continua por tempo indeterminado. Não há previsão de negociação.

20/09/2016 às 09:07
Ascom/SEEB-MA
A+
A-

Clique na foto para ampliá-la

Sem uma proposta digna por parte dos banqueiros e do Governo Federal, a greve dos bancários continua por tempo indeterminado. Ao todo, já são mais de 13 mil agências fechadas no país. Um recorde.

No Maranhão, mais bancários cruzam os braços a cada dia, o que demonstra a insatisfação da categoria com a proposta de 7% de reajuste - índice abaixo da inflação - mais abono de R$ 3,3 mil, valor enganoso que é pago uma só vez, sem incidir nas férias, 13º salário, férias, vales e previdência dos trabalhadores.

Nesta terça-feira (20/09), 15º dia da greve nacional, os bancários paralisaram as atividades do Bradesco da Rua Grande, no Centro de São Luís, mostrando a força do movimento, na Capital.

Nas regionais, a adesão também é massiva, como em Bacabal, Balsas, Caxias, Chapadinha, Codó, Imperatriz, Pedreiras, Presidente Dutra, Pinheiro, Santa Inês e São João dos Patos.

Em atos públicos realizados por todo o Estado, os bancários voltaram a cobrar a retomada das negociações e uma proposta justa, que atenda aos anseios da categoria e encerre a greve.

No interior, uma das principais reivindicações é a segurança. Em 2016, já foram registrados 50 ataques a banco no Maranhão, número que preocupa não só os bancários, mas toda a população.

Além de segurança, a categoria reivindica reajuste salarial de 28,33%, índice condizente com o lucro de R$ 29,7 bilhões obtido pelos bancos somente no primeiro semestre de 2016.

Contra a ganância dos bancos e em defesa dos clientes, os bancários cobram, também, a redução da taxa de juros, que no cheque especial chega a 318,4% ao ano e no cartão de crédito, a 470,7% anuais.

Os bancários lutam, ainda, por contratações e pelo fim das demissões imotivadas, uma vez que somente neste ano, as instituições financeiras já cortaram mais de 8 mil postos de trabalho no país.

Os números, no entanto, não comovem os banqueiros, que negam todas as demandas e seguem irredutíveis, sem agendar nova negociação. Os bancários, portanto, devem resistir e fortalecer, ainda mais, a greve.

Assembleia de avaliação

Bancário, participe das assembleias de avaliação de greve, de segunda a quinta-feira, às 17h, na sede do SEEB-MA, na Rua do Sol, Centro de São Luís, e fique por dentro de todas as novidades sobre a Campanha Salarial.

A realidade dos banqueiros

A realidade dos banqueiros

 

SAÚDE - CAT
ÁREA DO CLIENTE
SOBRE

Sindicato dos Bancários do Maranhão - SEEB/MA
Rua do Sol, 413/417, Centro – São Luís (MA)
Secretaria: (98) 98477-8001 / 3311-3513
Jurídico: (98) 98477-5789 / 3311-3516
CNPJ: 06.299.549/0001-05
CEP: 65020-590

MENU RÁPIDO

© SEEB-MA. Sindicato dos Bancários do Maranhão. Gestão Trabalho, Resistência e Luta: por nenhum direito a menos!