Desde que Michel Temer assumiu o governo, em maio de 2016, o número de trabalhadores desocupados, subempregados ou em condições precárias aumentou.
Dos 2,3 milhões de postos de trabalhadores gerados neste ano, cerca de 1,7 milhão são informais, ou seja, sem os direitos garantidos pela carteira de trabalho.
Outros 511 mil foram contratações para o serviço público, aponta o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O cenário não é nada animador.
O Brasil tem hoje 11 milhões de trabalhadores informais e a tendência é o número crescer com a reforma trabalhista, em vigor desde novembro.
A nova legislação acaba com direitos importantes, permite a ampliação da jornada de trabalho e redução salarial.
A pesquisa mostra ainda que o rendimento médio do trabalhador informal foi de R$ 1.253,00 no trimestre encerrado em outubro, 42% a menos do que a média daquele que tem carteira assinada, de R$ 2.127,00.
28 de abril: dia de refletir sobre mortes e acidentes no trabalho
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