Cientes de que os setores empresarial e financeiro não querem perder o poder maior do país, com ou sem Michel Temer na presidência, os movimentos sociais e o povo brasileiro deverão voltar às ruas contra as reformas e o governo Temer no fim de junho.
Em reunião nesta segunda-feira (29/05), os dirigentes das centrais sindicais afirmaram que a nova greve geral será maior do que a do dia 28 de abril e tem data prevista entre 26 e 30 de junho. Uma nova reunião acontece na segunda-feira (05/06) para definir as estratégias da paralisação.
É bom lembrar que mesmo com a crise instalada pela delação dos donos da JBS, a equipe econômica de Michel Temer tenta se desvincular do poder político e aprovar as reformas trabalhista e da Previdência a todo custo no Congresso Nacional. Evidência de que a resistência precisa seguir em frente para barrar os retrocessos neoliberais.
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