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DESTAQUE / BANCO DO BRASIL

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SEEB-MA alerta sobre os riscos do plano de funções e da CCV

Novo plano impõe prejuízos aos bancários. CCV visa pagar valores irrisórios no que diz respeito às horas extras devidas pelo banco.

18/03/2013 às 08:50
SEEB-MA
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O plano de funções comissionadas, implantado à força pelo BB no dia 28/01/2013, tem ocasionado grande inquietação no quadro de empregados do banco. Manifestações e paralisações contra o novo plano têm ocorrido em várias unidades da federação. Até a presidente Dilma recebeu denúncia formal e afirmou que vai examinar a questão.

Arbitrário, o plano impõe prejuízos aos empregados. Tanto para os enquadrados em Função de Confiança (FC), quanto para os que possuem Função  Gratificada (FG).  Os bancários com FC perderão a verba “226 – Compl. Função Confiança” quando forem nomeados para um novo cargo comissionado. Os empregados com FG terão redução salarial imediata se migrarem para a função de 6h, assim como os nomeados a partir de 01/02/2013.

A farsa do novo plano busca tão somente retirar direitos já reconhecidos pela Justiça do Trabalho. No Maranhão, diversas ações sobre redução de jornada sem perdas salariais já foram julgadas em definitivo e a favor dos bancários.

No Estado, até condenação por danos morais o BB já sofreu em ações relacionadas ao reconhecimento da jornada de 6h. 

Sobre a CCV

O Banco do Brasil tem feito uma grande campanha em todo o país para que os bancários exijam dos sindicatos a adesão à Comissão de Conciliação Voluntária (CCV). Neste cenário de implantação do novo plano de funções, é importante lembrar que o objetivo da CCV é claro: pagar um valor irrisório no que diz respeito às horas extras devidas pelo Banco.

O SEEB-MA ressalta que o cálculo correto das horas extras devidas nos últimos cinco anos pode ser feito por meio da planilha disponibilizada no site do Sindicato.

O mais estarrecedor é a imposição do BB em exigir que os sindicatos que desejarem aderir ao acordo tenham que suspender, por 180 dias, TODAS AS AÇÕES JUDICIAIS que buscam o pagamento das horas extras, independentemente da fase processual em que se encontrem. Isso é um atentado contra o direito do trabalhador e uma afronta à Justiça.

Cientes dessa armadilha, os bancários de São Paulo rejeitaram a CCV em assembleia realizada no dia 25 de fevereiro.

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