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DESTAQUE / BANCO DA AMAZÔNIA

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Basa e entidades sindicais debatem sobre horas extras

Essa realidade tem produzido uma quantidade de horas extras não pagas, em desrespeito à legislação e ao Acordo Coletivo de Trabalho

17/07/2015 às 11:45
AEBA
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Ontem (15), foi realizada a segunda rodada de negociações entre o Basa e as entidades sindicais deste ano, na qual foi discutido as horas extras. O tema representa uma situação muito difícil para os empregados. Ao longo dos últimos anos, tem ocorrido uma redução do número de empregados das agências, sem que, em contra partida, tenha havido melhoria tecnológica de produtividade do trabalho.

Essa realidade tem produzido uma quantidade de horas extras não pagas pelo empregador, num claro desrespeito à legislação e ao Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

As atividades da AEBA


Nesse quadro, a AEBA tem realizado uma campanha com foco em duas ações:

Primeiramente, orientamos a todos que não faça horas extras sem que o empregador tenha autorizado formalmente. Nada justifica, se o empregador não paga não faça. Você perde seu tempo e empobrece se fizer isso. Em seguida, mande um e-mail para o gerente dizendo que não trabalha mais além da jornada, apenas se para isso houver uma solicitação formal. E caso a situação persista, envie para a AEBA as informações para que possamos fazer uma denuncia no Ministério Público do Trabalho.

A postura do Basa e as perspectivas

Neste ponto específico, a Comissão de negociação do Banco demonstrou que reconhece o problema e está interessada em solucioná-lo. Nós por outro lado, deixamos claro que palavras não resolvem nada, queremos ação e medidas concretas. Ventilou-se, nessa mesa, a possibilidade de se construir uma política de controle de Horas Extras que estaria vinculada ao ponto eletrônico – a política seria baseada em um sistema misto, com pagamento de uma parte e compensação em folgas de outra (Banco de Horas).

Caso avance, essa política seria implantada a formula 50 / 50 – metade das horas seria paga em dinheiro e a outra metade em folga – nesse caso precisarão ajustar muito bem as alçadas, que não poderia mais ser da DIREX e sim da unidade as formas de controle e registro. As entidades ficaram de conversar sobre isso com a categoria, para posterior retorno do tema a mesa de negociação.

MATÉRIA RELACIONADA: Basa e entidades sindicais debatem sobre ponto eletrônico

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