
Nesta terça-feira (27/10), será realizada nova assembleia para deliberar sobre a continuidade da greve no Basa e no BNB.
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Em assembleia realizada nesta segunda-feira (26/10), na sede do SEEB-MA, em São Luís, os bancários maranhenses decidiram encerrar parcialmente a greve da categoria no Estado.
Com a decisão da assembleia, chega ao fim a paralisação na Caixa Econômica, no Banco do Brasil e nos bancos privados, que reabrem nesta terça-feira (27/10), após 21 dias de greve.
Já os bancários do Banco da Amazônia e do Banco do Nordeste CONTINUAM EM GREVE no Maranhão e em outros Estados, como: Pará, Ceará e Bahia.
A proposta específica do BNB foi ainda mais rebaixada que a dos outros bancos públicos. Por isso, os bancários a rejeitaram – por unanimidade - mantendo a greve, no Maranhão.
Já o Banco da Amazônia, numa demonstração de total desrespeito com a população e o funcionalismo, sequer apresentou proposta específica, o que deverá ocorrer somente hoje, após 22 dias de paralisação.
Rejeição de propostas
Mesmo posicionando-se enfaticamente CONTRA as propostas rebaixadas da Fenaban, da Caixa e do Banco do Brasil, a categoria maranhense agiu de forma democrática e acatou a decisão da maioria dos sindicatos do país, que decidiu pelo fim da greve nacional nesses bancos.
Nova assembleia
Nesta terça-feira (27/10) às 17h, será realizada nova assembleia na sede do SEEB-MA, na Rua do Sol, Centro de São Luís, para definir o futuro da greve no Basa e no BNB.
A greve
Os bancários deflagraram a greve nacional no dia 06 de outubro, depois de rejeitarem a proposta inicial dos bancos, de 5,5% de reajuste nas verbas salariais.
Após três semanas de paralisação, os bancários obtiveram reajuste de 10% no salário, PLR e piso, além de 14% nos vales alimentação e refeição.
Sobre os “dias parados”, a categoria deverá compensar uma hora por dia útil até o dia 15 de dezembro. Em relação à PLR, os banqueiros mantiveram a regra básica do ano passado.
Lamentavelmente, reivindicações importantes para os bancários, como a estabilidade no emprego, a contratação de mais bancários, isonomia, piso do Dieese, foram ignoradas pelos banqueiros e pelo Governo mais uma vez.
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