Os gerentes do Bradesco sofrem com a rotina de trabalho estressante. A pressão e o assédio moral que já atormentavam os trabalhadores se agravou com a reforma trabalhista. O banco agora impõe uma política de metas absurdas. A cobrança fica por parte das diretorias regionais.
Além da exploração semanal para que sejam realizadas vendas de produtos, a organização financeira cobra que os gerentes façam inúmeras ligações aos clientes, do encarteiramento e abertura de contas.
Outro problema que tira o sono é o programa Smart, no qual o correntista avalia o contato por meio de SMS. Os funcionários precisam entrar em contato com um número elevadíssimo de contatos, muitas vezes chega 200. Caso a pessoa negue o serviço, os gerentes perdem pontos, assim como a agência, inviabilizando a premiação dos bancários, fora as ameaças de demissão.
A categoria bancária é a que mais sofre com as doenças ocupacionais, físicas e psíquicas. O motivo do desgaste e do adoecimento são as relações de trabalhado, sempre regidas pela exploração e o ambiente que se exerce as funções impostas pelos bancos, que visam apenas o lucro.
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