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Mesmo com lucro líquido de R$ 8,99 bilhões apenas nos nove primeiros meses deste ano, o Santander aplica um golpe nos funcionários como bônus de fim de ano. Um reajuste que chega a 20% no plano de saúde dos trabalhadores.
O lucro do Santander é obtido de maneira perversa. Pressionado por metas, bancários se vêem obrigados a trabalhar mais, para gerar rendimento apenas para os cofres do banco espanhol. E agora sofrerão com o reajuste da assistência médica. Um exemplo da extorsão do reajuste é o Plano Master II que sai do valor de R$ 68,28 e passa ser cobrado R$ 82,39.
Analisado individualmente, o reajuste pode parecer pouco para algumas pessoas. Porém, em um contexto familiar, em que entra cônjuge e filhos como dependentes, se tornam um déficit considerável na renda mensal.
Outro presente de grego do banco para os funcionários, foi o assédio moral das comemorações de fim de ano. Em comunicado sobre a festa, o presidente da empresa, Sérgio Rial, ressalta que "como o resultado fala mais alto", apenas os empregados que batem as metas receberão o convite. Todos os outros terão apenas R$ 100,00 para pequenas celebrações.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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