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PLANTÃO / NÃO VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

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25 de novembro: Dia da Não-Violência contra a Mulher

A violência interfere, também, no exercício da cidadania feminina. Não fique calada: denuncie!

25/11/2022 às 09:49
ASCOM/SEEB-MA
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O dia 25 de novembro é reconhecido como o Dia da Não-Violência contra a Mulher. Essa data foi instituída no Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe realizado em 1981, na Colômbia, em homenagem às irmãs Mirabal, Patria Minerva e Maria Teresa, que foram presas e brutalmente assassinadas por soldados do ditador Trujillo, em 25 de novembro de 1960, na República Dominicana.

Após esse apanhado histórico, é preciso frisar que segundo dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, no primeiro semestre de 2022, a central de atendimento registrou 31.398 denúncias e 169.676 violações envolvendo a violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Esses números, que podem ser ainda maiores, abrangem atos de violência física, sexual, psicológica, moral e patrimonial.

No Maranhão, de acordo com dados da Polícia Civil do Estado (PC-MA), durante os meses de janeiro a setembro deste ano, ao menos 44 casos de feminicídio e 3568 crimes de lesão corporal foram registrados. Apesar da proteção da Lei Maria da Penha, as ações violentas contra as maranhenses seguem em ritmo progressivo.

Mais uma vez, é importante relembrar um caso brutal entre tantos outros, que é o da bancária Elizelda Vieira de Paulo Alves. Ela foi assassinada, aos 29 anos, na manhã do dia 26/12/2016, no quarto de um hotel, em Imperatriz. Elizelda levou um tiro frontal na cabeça e morreu. O assassino foi o ex-marido Clodoaldo da Silva Alves, que ficou preso por 11 meses e depois foi liberado por um “habeas corpus”.

Para a diretora de saúde do SEEB-MA, Lívia Morais, a impunidade ainda é um grande problema no combate à violência contra a mulher. “Essas agressões – físicas, psicológicas, econômicas e morais – precisam ser, cada vez mais, combatidas, a fim de preservar a saúde e a vida das mulheres. A violência interfere, também, no exercício da cidadania feminina e no desenvolvimento da sociedade em sua diversidade. É preciso denunciar e conscientizar a população masculina contra o machismo que impera em nossa sociedade. Estamos firmes na luta” – afirmou.

Para denunciar qualquer tipo de violência, ligue 100, ou busque ajuda nas Delegacias da Mulher ou na Casa da Mulher Brasileira, em São Luís e em Imperatriz, entre outros canais. Não fique calada: denuncie! 

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