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DESTAQUE / BANCO DO BRASIL

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Nota de repúdio contra a demissão do bancário do BB

Marcos Martins Trujilho foi demitido pelo BB por expressar críticas ao banco nas suas redes internas.

23/10/2024 às 12:02
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Estamos estarrecidos com a notícia da demissão por justa causa do colega Marcos de Minas Gerais. É repugnante que o Banco do Brasil, durante a gestão de um governo que se diz democrático, demita um funcionário por expressar críticas ao banco nas suas redes internas.

Essa demissão se soma a outras práticas antissindicais, como abertura de vários processos GEDIP´s por opiniões críticas expressas na Intranet, demissão por justa causa de um dirigente sindical e uma delegada sindical do Rio Grande do Sul e ainda a complacência com o agressor de uma colega da Bahia durante um piquete de greve.

Temos a certeza que essas atitudes não acontecem por acaso, os bancários do BB expressaram sua indignação e sua disposição de luta durante a campanha salarial. Apesar do boicote da CONTRAF/CUT e da CONTEC, a maior parte do País rejeitou o acordo coletivo e estados como RN, MA, CE, BA, PB, RJ e PA foram à greve durante a campanha salarial. Nesse processo as redes internas do banco se transformaram em importantes mecanismos para o funcionalismo expressar sua indignação.

Nesse sentido, a direção do Banco do Brasil toma uma medida preventiva: quer evitar a mobilização do funcionalismo na reestruturação que vai acontecer no final do ano. É inaceitável que o BB aplique a política do medo e do terror para silenciar os empregados.

Vale ressaltar que se por uma simples crítica, Marcos foi demitido por justa causa, imagine se a cláusula 17 do ACT/BB tivesse sido aprovada. As demissões seriam em massa. Essa atitude do BB não condiz com um banco que diz apoiar a diversidade nem é compatível com um governo que diz estar do lado dos trabalhadores.

As entidades e movimentos abaixo exigem a imediata reversão da demissão e a suspensão de demais medidas repressivas.

O governo Lula não pode continuar cúmplice com esta política de intimidações à livre expressão dos bancários do BB.

Assinam a nota: Frente Nacional de Oposição Bancária (FNOB) – composta pelo Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, Sindicato dos Bancários do Maranhão e pelo Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte -, Bancários Podem Mais, Coletivo do BB, TLS, MNOB e CSP-Conlutas.

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