A tecnologia é muito bem vinda. Graças a modernização, demandas que antes podiam levar dias, podem ser resolvidas em poucas horas. No entanto, nada disso substitui o atendimento humanizado, essencial em todos os serviços, inclusive bancários. O banqueiros, contudo, pensam diferente. Na ânsia pelo lucro fácil, apostam todas as fichas em ferramentas digitais em detrimento do trabalho humano.
A nova onda agora são os bancos digitais. Uma pesquisa feita pelo Instituto Qualibest mostra que 77% dos entrevistados têm conta em algum banco digital. Mas, 81% consideram as agências físicas essenciais. A sondagem revela ainda que o principal fator para o crescimento dos bancos digitais é a ausência de tarifas.
Os clientes entendem, segundo o Instituto Qualibest, que para certas demandas as agências físicas representam segurança e garantia de uma resolução eficaz dos problemas. Bancos como Nubank, Inter, Original, Neon e Next causam inseguranças para 50% dos usuários, justamente pela ausência de unidade física.
Neste tipo de serviço, o cliente é o próprio gerente e caixa. Toda administração é de responsabilidade do consumidor, sem contar que nem todos têm acesso ou entendem a tecnologia e ainda ficam expostos a vírus no celular ou computador.
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