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PLANTÃO / CAMPANHA SALARIAL

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Fenaban e Contraf voltam a enrolar na 10ª `negociação´

Até o momento, nenhuma proposta foi apresentada pela Fenaban. Nova negociação será no dia 18/08.

16/08/2022 às 09:05
Ascom/SEEB-MA
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Os bancários entregaram a pauta de reivindicações da Campanha Salarial desde junho à Fenaban. Porém, depois de quase dois meses de conversas com os banqueiros e o Governo, patrão dos bancos públicos, muita enrolação, pouquíssimos avanços e nenhuma proposta sobre os anseios da categoria por reajuste salarial, saúde, previdência, PLR, fim do assédio moral e das demissões, entre outras pautas.

MAIS ENROLAÇÃO DA FENABAN
Nessa segunda (15), ocorreu a 10ª reunião com a Fenaban e - mais uma vez - os banqueiros não apresentaram proposta, apesar do lucro de mais de R$ 132 bilhões obtido pelos cinco maiores bancos em 2021. Para piorar, ignoraram o adoecimento da categoria e afirmaram que os bancários batem quase 100% das metas e estão felizes com o trabalho. Um absurdo!

CHEGA DE OMISSÃO, CONTRAF!
Diante dessa enrolação, já passou o momento de a Contraf-CUT (com quem os banqueiros preferem "negociar") pressionar – de fato – a Fenaban, convocar assembleias em todo o país, dialogar com a base, realizar manifestações, preparar uma paralisação nacional e deixar de fazer esse jogo de cena com os patrões.

Na verdade, mais uma vez, a Contraf brinca com os bancários, finge negociar enquanto se aproxima a data-base da categoria. Sem a ultratividade, abolida pela Reforma Trabalhista, os trabalhadores têm até o dia 31 de agosto para renovar a CCT e os ACTs sob pena de perderem seus direitos, como tíquete, PLR, entre outros.

"FACA NO PESCOÇO", NÃO!
Logo, quanto mais a Fenaban demorar a apresentar essa proposta, graças à omissão da Contraf – que não luta, só enrola – mais fácil será para os banqueiros oferecerem um acordo rebaixado às vésperas da data-base da categoria, colocando “a faca no pescoço” dos bancários, que serão obrigados a aceitar qualquer mixaria dos patrões para manter seus benefícios.

NADA NOVO NOS BANCOS PÚBLICOS
Nos bancos públicos, a situação não é diferente. Caixa, Banco do Brasil, BNB e BASA também têm negado todas as demandas do funcionalismo sobre cláusulas sociais e econômicas.

SEEB-MA JÁ ESTÁ NA LUTA!
A base do Maranhão não compactua com peleguismo e com entrega de direitos. Por isso, desde a semana passada já começou a realizar atos em diversas agências do Estado, promoveu assembleia de avaliação da Campanha Salarial, tem dialogado com a população e já retardou a abertura das agências bancárias em 1h, a fim de cobrar uma proposta decente, pois para o setor financeiro não há crise, só lucro, que precisa ser dividido com a categoria e investido para proporcionar melhores salários, condições de trabalho e de atendimento ao público.

ULTIMATO AOS BANCOS
Os bancários precisam dar um ultimato a Fenaban, aos bancos públicos e ao Comando Nacional dominado pela Contraf. Ou os banqueiros apresentam uma proposta global ou a categoria deve clamar por assembleias para deflagrar um estado de greve. No Maranhão, a população já está ciente dessa possibilidade.

ASSEMBLEIA DE AVALIAÇÃO
Nesta terça-feira (16/08), faremos uma nova Assembleia de Avaliação da Campanha Salarial e conclamamos os bancários de todo o país a pressionarem as direções sindicais a fazerem o mesmo, pela garantia dos nossos direitos e, sobretudo, por novas conquistas. Vamos à luta” – afirmou o presidente Dielson Rodrigues.

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